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AS MULHERES E A INFECÇÃO URINÁRIA

  • Dr. Márcio (editar)
  • 15 de mar. de 2016
  • 2 min de leitura

Provavelmente você já ouviu falar de alguma mulher com infecção urinária!!!

Essa doença realmente é muito mais freqüente no sexo feminino e apenas raramente acomete homens. A explicação para esse predomínio "injusto" do sexo feminino está na anatomia da mulher, com a proximidade do ânus com a vagina e a uretra, facilitando a contaminação da uretra com a bactéria que vem do ânus. E que geralmente a infecção das vias urinárias é causada por uma bactéria de nome esquisito chamada “Escherichia coli" que é habitualmente encontrada no nosso intestino onde é geralmente inofensiva.

É fundamental uma orientação adequada das mães para suas filhas sobre a forma correta de higienização, respeitando sempre o sentido da vagina em direção ao ânus, e nunca ao contrário, evitando assim trazer essas bactérias da região anal para o trato urinário. Lembramos ainda que uma outra forma freqüente de contaminação é durante as relações sexuais, devendo ser evitado contato com as regiões adjacentes ao ânus e com isso prevenir a infecção.

Quando a bactéria atinge as vias urinárias, primeiro chega na uretra , que na mulher tem um trajeto pequeno, alcançando facilmente a bexiga, onde causa a cistite que é a forma mais comum da doença. Os sinais mais freqüentes são: dor, desconforto, ardência, urgência para urinar e às vezes sangramentos na urina e febre. Caso a infecção continue, a bactéria poderá “subir" pelos ureteres e atingir finalmente os rins, se transformando numa forma indesejável e mais grave, mas que pode ser evitada tratando a doença rapidamente e da forma correta.

Uma boa orientação das mães para suas filhas: cuidados nas relações sexuais e uma maior ingestão de água podem ajudar na prevenção da infecção urinária. Ao urinar nós ajudamos a limpar as vias urinárias e "expulsamos" essas bactérias.

O diagnóstico é feito sempre pelo médico através dos sintomas apresentados e do exame de urina e sangue. Em algumas situações pode ser necessária a realização de exames mais sofisticados para descartar eventuais complicações, como por exemplo, a ultrassonografia e a tomografia computadorizada.

Essa doença é mais comum nas mulheres jovens e em idade sexualmente ativa e o tratamento é geralmente feito com antibióticos, sendo que nos casos mais graves pode ser necessária a internação hospitalar do paciente.

 
 
 

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